E mesmo que tudo jogue contra mim
eu continuarei sonhando
e continuarei voando no meu baloiço
e acreditando que posso chegar ao céu
porque a janela da minha liberdade é minha
e o presente é meu
e o futuro construo-o eu
com as mesmas mãos que agora se atrevem a sonhar
e com as mesmas mãos que te tocam e te amam
e ainda com as mesmas mãos que te esquecem
eu seguirei voando e acreditando
Na minha janela plantada no peito
clamando por liberdade
moro eu e mora a saudade
E voarei até que as minhas mãos se cansem
até que o baloiço se parta
até que as minhas pernas fraquejem
até que eu não seja mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário